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Escoamento

Bunge e Amaggi ampliam parceria para escoamento de grãos via Corredor Norte

A transação, sujeita à aprovação do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (CADE), prevê a aquisição, por parte da AMAGGI, de 50% da Estação de Transbordo, em Miritituba, e do Terminal Portuário, em Barcarena

Bunge e Amaggi ampliam parceria para escoamento de grãos via Corredor Norte

ExportaçãoA Bunge e a AMAGGI estão ampliando a parceria iniciada em 2014, quando formaram a joint venture Unitapajós (Navegações Unidas Tapajós) para operar na rota conhecida como Corredor Norte, por meio da navegação na hidrovia Tapajós-Amazonas.

A transação, sujeita à aprovação do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (CADE), prevê a aquisição, por parte da AMAGGI, de 50% da Estação de Transbordo, em Miritituba, e do Terminal Portuário, em Barcarena, ativos que formam o complexo portuário Miritituba-Barcarena (PA) da Bunge, permitindo assim uma gestão compartilhada de todas as ações locais.

“Esta operação está totalmente alinhada com a estratégia da Bunge de otimizar seus ativos e buscar parcerias estratégicas para capturar oportunidades de crescimento, contribuindo para o sucesso do negócio. Já vivenciamos situações similares em outras regiões com resultados muito positivos para todos os envolvidos”, diz Raul Padilla, Presidente e CEO da Bunge Brasil.

Contando com uma frota de 90 barcaças e uma capacidade de movimentação anual de 3,5 milhões de toneladas de grãos, a Unitapajós veio confirmar a viabilidade logística do corredor Norte como opção aos portos do sul e sudeste do país.

“Para a AMAGGI, após dois anos de operação da Unitapajós, esse novo passo fortalece nossa presença naquela região, em conformidade com o plano de crescimento estratégico da companhia, mas também contribui para o incremento de uma rota logística fundamental ao desenvolvimento do país.”, comenta Waldemir Loto, presidente executivo da AMAGGI.

A ampliação da parceria entre as duas empresas não muda as atividades comerciais, nem a operação de escoamento de grãos. Soja e milho, transportados pelo Corredor Norte, seguem para Ásia ou Europa, desafogando o sistema logístico do Sudeste e contribuindo para o desenvolvimento da região Norte.