As notícias são positivas para as cadeias de aves e suínos nesta semana. Um dos destaques é a habilitação de mais 26 estabelecimentos para a exportação de carne de frango para o México. Agora, passam a ser 46 as plantas aptas a remessar a proteína brasileira para esse destino. Outro destaque positivo é que as exportações de carne suína já somam 28,4 mil toneladas em novembro. A média diária é 24% maior em relação ao mesmo período do ano passado. Enquanto isso, as exportações de carne de frango também cresceram em novembro. O volume exportado é 5% maior que outubro e 8% superior comparado ao mesmo período de 2017.
Os custos de produção de aves e suínos registraram queda em outubro, de acordo com a Central de Inteligência de Aves e Suínos (Cias), da Embrapa. O ICPFrango/Embrapa fechou o décimo mês do ano em 224,36 pontos, queda de 1,63% em relação a setembro. Já o ICPSuíno/Embrapa encerrou outubro em 227,26 pontos, redução de 2,69% em relação a setembro.
O governo brasileiro submeteu à União Europeia dois planos de ação para reforçar o controle sanitário de produtos de origem animal e também de pescados do país. A reação do bloco às promessas será importante para o futuro dessas exportações, atualmente mais restritas em razão de problemas nessa frente.
Por fim, a DLG anunciou a expansão do seu portfólio de feiras agropecuárias, alavancando a marca Eurotier. A maior feira mundial ligada aos setores produtivos de proteína animal chega ao Brasil em parceria com a AveSui América Latina.