As bolsas de suínos de Santa Catarina e do Rio Grande do Sul, definidas nesta segunda-feira (22/05) já iniciaram a semana com queda. Segundo representantes do setor, o motivo seria o cenário de instabilidade na política e na economia. No estado catarinense, a queda foi de R$ 0,10, ficando como valor de referência R$ 3,70. A pesquisa semanal da cotação do suíno gaúcha, feita pela Associação de Criadores de Suínos do RS (ACSURS) apontou queda de R$ 0,06 no preço pago pelo quilo do suíno vivo ao produtor independente, ficando em R$ 3,84.
O presidente da Associação Catarinense de Criadores de Suínos (ACCS), Losivanio Luiz de Lorenzi, afirma que a indefinição de quem governa o país prejudica também o agronegócio. “O prejuízo para o setor é grande, principalmente para os independentes, que já tiveram de arcar com os altos custos de produção no ano passado”.
Com as delações divulgadas na última semana, o preço do dólar disparou e inflacionou o valor dos principais insumos que compõe a ração animal, como o milho e o farelo de soja.
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Minas Gerais
Agora realizada às quintas-feiras, a Bolsa de Suínos de Minas Gerais definiu, em 18 de maio, o valor de R$ 4,30 por quilo do suíno vivo, com validade até o dia 25/05, quinta-feira, quando ocorrerá nova reunião de Bolsa.
