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Biosseguridade ainda é melhor estratégia para controle da PSA

Está no ar edição 310 da revista Suinocultura Industrial

Biosseguridade ainda é melhor estratégia para controle da PSA

A Peste Suína Africana continua impactando o mercado global de carne suína, causando grandes perdas aos suinocultores. Segundo o último relatório do Rabobbank, PSA continua a se espalhar na Ásia, Europa e algumas outras regiões. Embora se espere que o impacto diminua em relação aos níveis dos anos anteriores, a doença continua trazendo prejuízos e impactando na segurança alimentar dos países.

Além de reforçar as medidas de biosseguridade para prevenir a propagação do vírus, países como EUA, Espanha e Vietnã têm investindo em pesquisas para encontrar uma vacina que ajude a controlar a doença.

Uma das dificuldades para o desenvolvimento do biológico é que o vírus que causa a doença é muito complexo e mutável, o que torna difícil desenvolver uma vacina eficaz. Além disso, a segurança e eficácia de uma vacina precisam ser comprovadas em estudos clínicos rigorosos antes que ela possa ser aprovada para uso comercial.

Atualmente as medidas de prevenção e controle são a melhor forma de evitar a disseminação da doença. Isso inclui a adoção de boas práticas de biosseguridade, como a limpeza e desinfecção regular de instalações de criação de suínos e o controle do movimento de suínos e produtos suínos em áreas afetadas.

De acordo com a Organização Mundial para Saúde Animal (WOAH, na sigla em inglês) desde janeiro de 2021, a PSA foi relatada como presente em cinco regiões diferentes do mundo em 40 países, afetando mais de 827.000 suínos domésticos e mais de 23.000 javalis.