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Demanda aquecida e baixa oferta continuam a impulsionar o preço do suíno

No mercado de cortes, pesquisadores do Cepea indicam que, apesar de o setor apontar dificuldades no repasse das altas do suíno vivo aos preços internos, o incremento na demanda neste início de outubro favoreceu as valorizações.

Demanda aquecida e baixa oferta continuam a impulsionar o preço do suíno

De acordo com os dados divulgados nesta quinta-feira (08/10), pelo Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea),  na maioria das praças acompanhadas pelo Cepea, os preços do suíno vivo estão em alta neste início de outubro, influenciados especialmente pelo típico aquecimento na demanda doméstica nesse período. Além disso, a oferta de animais em peso de abate ainda é reduzida.

No mercado de cortes, pesquisadores do Cepea indicam que, apesar de o setor apontar dificuldades no repasse das altas do suíno vivo aos preços internos, o incremento na demanda neste início de outubro favoreceu as valorizações.

Quanto às exportações brasileiras de carne suína, dados da Secex mostram queda no volume de agosto para setembro. Apesar disso, as vendas externas ainda estão em ritmo elevado na comparação com anos anteriores.

No acumulado dos nove primeiros meses de 2020, a quantidade embarcada já está acima da exportada em todo o ano passado. Segundo a Secex, em setembro, foram exportadas 85,4 mil toneladas da carne, queda de 12,6% frente ao mês anterior, mas 33,3% acima do volume de setembro/19