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Bacon

Dez coisas que a Ciência já sabe sobre o bacon

Dono de uma grande legião de fãs, o bacon já foi alvo de diversos estudos no mundo da ciência.

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Dono de uma grande legião de fãs, o bacon já foi alvo de diversos estudos no mundo da ciência. Esses trabalhos abordam aspectos que vão do consumo do alimento a seus efeitos para a saúde. Confira alguns deles.

Sangramentos
O bacon é um santo remédio para… sangramentos no nariz. A descoberta inusitada é fruto de um estudo da universidade americana de Stanford. De acordo com o trabalho, a alta concentração de sal do bacon causa um inchaço que diminui o fluxo sanguíneo no nariz e ajuda na coagulação do sangramento. A questão é: você teria coragem?

Gravidez
Se você está grávida e quer ter um menino, coma bacon. De acordo com um estudo da universidade americana do Missouri, consumir esse e outros alimentos calóricos no início da gravidez aumenta as chances de dar a luz a um bebê do sexo masculino. Aparentemente, dietas ricas em gordura estimulam nas grávidas alterações genéticas nesse sentido.

Cheiro
O cheiro do bacon frito foi alvo de um estudo realizado por pesquisadores da universidade espanhola de Estremadura. Comparando o bacon com outros pedaços do porco, eles descobriram que a maior concentração de dois compostos de nitrogênio (piridinas e pirazinas) nessa parte da carne do suíno é a principal razão para o odor característico do bacon na chapa.

Bicheira
A miíase furuncular (ou bicheira) é causada pela infecção da pele por larvas de mosca-varejeira (Dermatobia hominis). Caracterizada por furúnculos e outros problemas, essa infecção pode ser curada com a ajuda do… sim, ele mesmo: o bacon. De acordo com um estudo da universidade de Massachussets, aplicar o alimento por 3 horas na pele facilita a remoção das larvas.

Câncer
Quem come duas fatias de bacon por dia tem 19% mais chances de desenvolver câncer de pâncreas do que quem não come o alimento com a mesma frequência. A descoberta é de cientistas suecos do Instituto Karolinska. Eles chegaram a essa descoberta depois de analisar dados de mais de 6 mil pessoas disponíveis em 11 diferentes estudos.

Sarna
Cinquenta e uma crianças com sarna participaram de um estudo da universidade do México. Nele, 26 delas foram tratadas com um creme adequado e outras 25 com… isso mesmo: bacon. No fim, o creme curou 100% das crianças – contra 88% do bacon. Porém, o custo do creme usado é 238 vezes maior do que o preço do bacon.

Extinção
Você sabia que o bacon corre risco de “extinção”? Quem afirma é a Associação Nacional de Porcos da Grã-Bretanha. Em nota divulgada em 2012, a entidade alertava para as secas nos Estados Unidos. Por encarecerem a produção de alimentos dados aos suínos (como milho e soja), esses fenômenos climáticos poderiam inviabilizar a produção de porcos e, consequentemente, de bacon.

Executivos
O consumo de bacon entre os executivos brasileiros cresceu entre 2011 e 2012. O dado é da Omint. Num levantamento realizado com cerca de 4.100 profissionais durante esse período, a operadora de saúde constatou que a porcentagem de participantes que comiam o alimento com alta ou média frequência subiu de 24% em 2011 para 29% em 2012.

Google
E quando você pensa que já viu de tudo, surge esta pesquisa da Rapleaf. A partir de um levantamento envolvendo dados de 6 mil funcionários do Google e 16 mil da Microsoft, a empresa descobriu que o consumo de bacon é mais frequente entre o pessoal da primeira empresa do que entre os trabalhadores da segunda. Dá para acreditar?