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Imersão em Cooperativismo

Grupo de mulheres da Castrolanda visita cooperativa e indústrias

A iniciativa é realizada pela Cooptur, em parceria com o Sescoop/PR, e organizada na Castrolanda pela Comissão Mulher Cooperativista e pela área de Cooperativismo

Grupo de mulheres da Castrolanda visita cooperativa e indústrias

Com o objetivo de agregar mais conhecimento para aplicação nas propriedades, as mulheres cooperativistas da Castrolanda participaram, durante a semana, da Imersão em Cooperativismo – Rota da Erva Mate. A iniciativa é realizada pela Cooperativa Paranaense de Turismo (Cooptur), em parceria com o Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop/PR), e organizada na Castrolanda pela Comissão Mulher Cooperativista e pela área de Cooperativismo.

Na quarta-feira (25), a visita iniciou na Cooperativa Agroindustrial Bom Jesus, no município da Lapa. As mulheres conheceram um pouco mais sobre o funcionamento da cooperativa e puderam esclarecer dúvidas. Na sequência, visitaram pontos turísticos do Centro Histórico da Lapa. No período da tarde, o grupo seguiu para São Mateus do Sul, onde conheceu a produção de erva mate na Ervateira Taquaral.

Na manhã do segundo dia, quinta-feira (26), em União da Vitória, as mulheres foram até a Indústria Breyer para aprender mais sobre os processos de produção e industrialização do mel. A visita encerrou com o passeio no Parque Histórico Iguassu, onde foi apresentada a história da colonização da região e as participantes desfrutaram de um passeio de barco.

Novos conhecimentos para os negócios

A esposa de cooperado, Karina Gardinal, contou como foi a experiência de participar da imersão. “Conhecemos novos costumes, outra cooperativa, indústrias e os municípios. O dia em si foi diferente. É importante sair um pouco da nossa propriedade para conhecer novos lugares. A gente nunca sabe tudo e conversar com pessoas diferentes, ver ideias diferentes é fundamental para levarmos para os nossos negócios”.

Lorena Fernandes Cioffi também é esposa de cooperado e destaca que a imersão contribui no crescimento de cada uma das mulheres cooperativistas. “Esses dois dias foram bem produtivos, foi um crescimento em conteúdo e qualidade de conhecimento. Isso ajuda tanto no crescimento individual de cada uma como no coletivo, porque a gente pode levar isso para dentro da propriedade”.