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Empresas

MCassab conquista nova certificação e mantém licenças de funcionamento em fábricas

As chancelas obtidas por quatro unidades diferentes dão credibilidade à empresa para atender um mercado altamente exigente

Denise Gregori gerente Técnica da área na MCassabAs quatro unidades fabris de Nutrição e Saúde Animal da MCassab, localizadas em São Paulo (SP), Valinhos (SP), Cascavel (PR) e Campo Grande (MS), passaram por um processo intenso de auditorias e fiscalizações durante 2017, conquistando novas e importantes certificações.

“O mercado de Saúde e Nutrição Animal, além de ser muito exigente, cresce a uma taxa de 3% a 5% ao ano no País, puxado pelas exportações. Nossa média, acima de 90% de atendimento nas auditorias e fiscalizações, reforça a preocupação da empresa em atender à legislação e obter controle no processo, o que reflete diretamente no produto que entregamos”, comenta Denise Gregori, Gerente Técnica da área na MCassab.

A fábrica de Campo Grande, após passar pela fiscalização do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), obteve a certificação IN65, para uso de produtos homeopáticos via premix. Com ela, a unidade pode fabricar e comercializar produtos que contenham medicamentos homeopáticos. A rigorosidade do órgão garante aos clientes que a empresa cumpre a legislação, o que colabora para entregar de produtos com altos níveis de qualidade e performance. 

Em São Paulo, foram mantidas duas licenças de funcionamento – expedidas pelo Mapa, sendo uma delas sob fiscalização da Coordenação de Produtos da Alimentação Animal (CPAA), para conferência de atendimento às Boas Práticas de Fabricação (BPF), e outra fiscalizada pela Coordenação de Produtos Veterinários (CPV), para produção de medicamentos. A unidade também obteve a renovação da certificação de BPF, auditoria realizada pela SGS, uma das mais reconhecidas do mercado. Tanto essa fábrica quanto a de Valinhos ainda entraram para a lista de unidades livres de Ractopamina, aditivo melhorador de desempenho proibido em alguns países.

Segundo Denise, a exigência de eliminar o aditivo Ractopamina veio do próprio mercado. “Alguns de nossos principais clientes exportam para estes países onde a Ractopamina é proibida, como na Rússia, por exemplo”.

A planta de Valinhos também renovou a licença de funcionamento – expedida pelo Mapa e fiscalizada pela (CPAA), para conferência de atendimento às BPF – e, após auditoria da SGS, renovou a certificação de BPF e de Análise de Perigos e Pontos Críticos de Controle (APPCC). Um item diferencial para o mercado é que a fábrica é totalmente branca, isenta de aditivos melhoradores de crescimento, medicamentos e anticoccidianos.

Já em Cascavel, após a fiscalização do Mapa, foi mantida a IN65 e, pela CPAA, a manutenção do da unidade na lista de fábricas livres de Ractopamina. Após auditoria da SGS, a certificação BPF e APPCC também foram mantidas.

“Definitivamente, as certificações e as licenças são uma vantagem competitiva, uma vez que os clientes acabam optando pelas empresas que as acumulam e excluindo aquelas que não se mostram preocupadas na conquista dessas certificações”, finaliza Denise.