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Projeções da ABPA apontam crescimento de 8% nas exportações de carne suína até 2024

Em relação a produtividade, os dados disponibilizados pela ABPA apontam que a produção de carne suína deverá manter-se em um patamar elevado

Projeções da ABPA apontam crescimento de 8% nas exportações de carne suína até 2024

A Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA) divulgou projeções otimistas para a produção, exportação e disponibilidade de carne suína no Brasil nos anos de 2023 e 2024 durante coletiva de imprensa, nesta quarta-feira (16). Estimativas refletem um cenário promissor para o setor de carne suína, destacando o crescimento constante e a estabilidade no consumo per capita.

Em relação a produtividade, os dados disponibilizados pela ABPA apontam que a produção de carne suína deverá manter-se em um patamar elevado, com uma estimativa entre 4,950 milhões e 5,050 milhões de toneladas em 2023. Já para 2024, a expectativa é de crescimento, podendo variar entre 5,000 milhões a 5,150 milhões de toneladas. Esse crescimento moderado, estimado até +1,5% entre 2022 e 2023 e podendo chegar até +4,0% entre 2023 e 2024, demonstra a solidez do setor e sua capacidade de expansão.

As projeções para as exportações de carne suína também são positivas. De acordo com os dados apresentados pela ABPA, a estimativa é de que o país registre entre 1,200 milhões e 1,250 milhões de toneladas exportadas em 2023, podendo chegar até 1,300 milhões de toneladas em 2024. Crescimento representaria um aumento expressivo de até +12,0% entre 2022 e 2023 e até +8,0% entre 2023 e 2024. Os números reforçam a posição do Brasil como um importante player no mercado global de carne suína.

A disponibilidade interna de carne suína deverá se manter estável nos próximos anos, com uma projeção de até 3,850 milhões de toneladas tanto para 2023 quanto para 2024. Esse cenário reflete a capacidade de suprir a demanda interna, garantindo um equilíbrio entre produção e consumo.

No que diz respeito ao consumo per capita, a previsão também é de estabilidade, mantendo-se em 18,0 kg por pessoa nos anos de 2023 e 2024. Essa constância reflete a maturidade do mercado interno e a manutenção dos hábitos de consumo da população.

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