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Sem vacinação, não haveria controle da Circovirose Suína

Aliado de medidas de biosseguridade, os programas vacinais foram fundamentais no controle e prevenção da enfermidade, que tem se tornado cada vez mais complexa com o agrupamento de patologias no chamado PCVAD, que são Doenças Associadas ao PCV2  

Sem vacinação, não haveria controle da Circovirose Suína

O PCV2, agente etiológico da Circovirose Suína, é endêmico na suinocultura tecnificada. Este agente causou consideráveis impactos negativos nos plantéis até o surgimento das vacinas, por ser associado a sinais clínicos respiratórios e entéricos, perdas reprodutivas e a Síndrome Multissistêmica do Definhamento Suíno (SMD). Além disso, por ser uma doença imunossupressora, pode ocasionar alta mortalidade, baixo desempenho e predispor os animais a agentes secundários, comprometendo a produtividade e, consequentemente, causando perdas econômicas expressivas. O PCV2 pode afetar os animais ainda na forma subclínica, dificultando sua identificação e limitando discretamente o crescimento dos animais, o que afeta a conversão alimentar e agrava a ocorrência de outras doenças. “O PCV2 vem sendo controlado nos plantéis devido ao uso de vacinas comerciais eficazes, as quais promovem a redução de sinais clínicos, evitam mortalidades pela doença e melhoram os indicadores zootécnicos. Todavia, é importante ressaltar que as vacinas não promovem uma imunidade esterilizante”, ressalta Luciana Hernig, coordenadora Técnica da Boehringer Ingelheim.

Leia a matéria na íntegra em: https://www.suinoculturaindustrial.com.br/edicao