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Bolsa de Suínos

Suíno vivo volta a subir; em Minas, já chega a R$ 5,70

No caso paulista, houve uma alta de 10,45%, chegando a R$ 5,60 pagos pelo quilo do animal vivo

Suíno vivo volta a subir; em Minas, já chega a R$ 5,70

Após sofrer algumas quedas ao longo de janeiro, os preços do suíno vivo no mercado independente iniciaram uma nova trajetória de alta. A recuperação atinge a maior parte dos principais produtores. São Paulo e Minas Gerais foram os que ostentaram maior valorização: R$ 5,60 e R$ 5,70 o quilo, respectivamente. No caso paulista, houve uma alta de 10,45% em relação a 31 de janeiro, quando o animal custava R$ 5,07 o quilo. Veja todos os preços aqui.

Dos estados do Sul, apenas o Rio Grande do Sul ainda não repassou a valorização de preço. A expectativa é de que a Associação dos Criadores de Suínos do Rio Grande do Sul (Acsurs) divulgue o novo valor nesta segunda-feira (17) com algum reajuste.

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Em Santa Catarina, o valor do suíno vivo chegou a R$ 5,21 nesta sexta-feira (14). Até o dia anterior, o animal era comercializado a R$ 5,07 o quilo. No fim de janeiro, a bolsa de suínos do estado apontava R$ 5,05 pagos ao animal em pé.

O Paraná, por sua vez, comercializava o suíno vivo a R$ 4,90 no dia 31 de janeiro. Já nesta sexta-feira o valor chegou a R$ 5,10. Houve uma valorização de 4,08%.

A demanda do mercado externo pela proteína suína é uma das explicações para o aumento de preços. As exportações brasileiras de carne suína in natura somaram 20,3 mil toneladas na primeira semana de fevereiro. Com cinco dias úteis a média diária de embarque foi de 4,1 mil toneladas, 50,9% maior que a média registrada no mês de janeiro, que ficou em 2,7 mil toneladas por dia.