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Bolsa de Suínos

Preço do suíno vivo volta ao mesmo patamar de março

A maior retração no valor do animal, nos últimos dez dias, ocorreu no Paraná, onde o quilo passou de R$ 4,93 para R$ 3,92

Preço do suíno vivo volta ao mesmo patamar de março

Os preços do suíno vivo voltaram ao mesmo patamar do início do ano nos principais estados produtores do país. A maior retração no valor do animal, nos últimos dez dias, ocorreu no Paraná. No estado, o preço passou de R$ 4,93, do último dia 25 de julho, para R$ 3,92 nesta semana. Ou seja, uma queda de 20,5%, apontam os dados da Associação Paranaense de Suinocultores (APS).

Houve forte retração no quilo do suíno vivo também em São Paulo. Até o dia 25 do mês passado, o valor era R$ 5,17 e agora chegou a R$ 4,53. É o mesmo patamar de março deste ano, conforme dados da Associação Paulista de Criadores de Suínos (APCS). A entidade avalia que, a partir desta semana, as quedas ocorridas nas últimas três semanas será estancada. No começo de julho, no território paulista, o quilo do animal vivo chegou ao patamar de R$ 5,71.

Minas Gerais e Goias têm o maior preço de comercialização do suíno vivo. Conforme a Associação dos Suinocultores do Estado de Minas Gerais (Asemg), o quilo do animal está cotado a R$ 4,70. O mesmo valor é praticado em Goiás, segundo a Associação Goiana de Suinocultura (AGS).

Os dois principais exportadores de carne suína do país, Santa Catarina e Rio Grande do Sul, também tiveram retração forte no preço do animal vivo. No primeiro, o valor passou de R$ 4,57 da última semana de julho para R$ 4,11 nesta terça-feira (6). No território gaúcho, por sua vez, o valor do animal vivo retraiu de R$ 4,76 para R$ 4,38.